sábado, 8 de maio de 2010

fotografia digital (2)

Este post é dedicado aos nossos amigos Valdir e Nany, que dividem bons momentos e boas fotos conosco. Dando continuidade ao nosso assunto, vamos falar mais um pouquinho sobre as proporções das imagens - aspect ratio - e os tamanhos adequados para imprimir e enviar imagens pela internet.

As fotografias impressas em papel têm, geralmente, o tamanho 15 x 10 centímetros. Este tamanho tem proporções 3:2 (leia três por dois) que, como já vimos, é diferente das proporções da imagem criada pela câmera. Esta diferença faz com que suas fotos sejam cortadas pelo operador da máquina de impressão, o que nem sempre é feito da forma como você faria.

Abaixo temos duas imagens, uma nas proporções 4:3 (geradas pela câmera) e outra nas proporções 3:2 (como será impressa no papel). Observe as regiões removidas em cima e em baixo da segunda.


Fotografia original nas proporções 4:3.


Fotografia como será impressa nas proporções 3:2.


E agora? Qual o tamanho da imagem, em pixels, para se obter uma boa cópia em papel? Uma regrinha fácil é usar 120 pixels por centímetro, no mínimo. Por exemplo, se você quer imprimir uma fotografia com 15 centímetros de largura, a imagem precisa ter 1.800 pixels de largura (ou mais) para que a imagem impressa tenha uma boa qualidade e você não perceba os pixels. Uma imagem, com aspect ratio 4:3 terá 1.800 pixels de largura por 1.350 pixels de altura. Multiplicando um pelo outro temos 2.430.000 pixels ou 2,43 megapixels.

Uma boa prática é regular sua câmera para 3 megapixels, para ter uma sobrinha para algum ajuste. Se tiver um cartão de memória que suporte, regule a câmera para 5 megapixels e garanta bastante folga.

Caso queira imprimir suas fotos em tamanho maior que 15 x 10 cm lembre-se da regra 120 pixels por centímetro.

Algumas câmeras permitem que se regule o aspect ratio para 3:2 e outras, mais modernas, só fazem imagens com estas proporções. Consulte o manual da sua.

Como reduzir as imagens para enviar pela internet? Para resolver este problema existem várias opções. A que mais gosto e uso é um programa muito confiável chamado Easy Thumbnails. Este programa pode ser baixado gratuitamente deste link e instalado no seu PC sem riscos. Depois de instalado ele se comunica com o Windows Explorer de maneira que, ao clicar com o botão direito sobre o nome do arquivo (no Explorer), aparece uma opção "Make Thumbnail" (criar miniatura).

Ajustes iniciais do Easy Thumbnail para criar miniaturas do tamanho VGA (640 x 480 pixels):


1) Na aba Settings (ajustes), ajuste Max width (largura máxima) e Max height (altura máxima) para 640.

2) No quadro Prefix/sufix, crie um prefixo, uma sequência de caracteres que será inserida antes dos nomes dos arquivos para diferenciá-los dos originais. Eu costumo iniciar com o sublinhado para que as miniaturas fiquem no início da lista quando se ordena os arquivos por nome, no Explorer.

3) Escolha Add prefix (adicionar prefixo) para New name (nome novo).

4) Regule JPEG quality (qualidade JPEG) para um número entre 82 e 100. Quanto menor este número menores serão os arquivos criados. Menores em bytes e não em pixels! Fique atento.

5) Feche o programa e as configurações estão prontas para uso. Vá para o Windows Explorer e tente o botão direito do mouse.

Lembre-se: A AMPLIAÇÃO DE IMAGENS É UMA OPERAÇÃO QUE NÃO DÁ BONS RESULTADOS. Partindo deste princípio, é preferível tirar fotos grandes e reduzí-las no computador do que tirar fotos pequenas e se lamentar depois por não poder imprimí-las.

sábado, 20 de março de 2010

fotografia digital (1)

Resolvi escrever este post - como o primeiro de uma série - para explicar a fotografia digital de forma simples e objetiva para meu neto Tales e minha sobrinha Juliana que estão se aventurando nesta arte. De quebra posso ajudar mais alguém que se interesse pelo assunto. Começando pelas perguntas elementares e depois complicando as coisas aos pouquinhos vamos, como se diz, comer pelas beiradas.

O que é pixel? Uma das primeiras palavras novas com que nos deparamos ao iniciar na fotografia digital é o pixel, mas o que significa isso? PIX é uma abreviatura em inglês para picture que significa imagem. EL vem de element ou elemento. Juntando os dois temos algo que pode ser traduzido como elemento de imagem.

Até aí tudo bem, mas o que realmente significa um elemento de imagem? Elemento de imagem é uma parte da imagem que não pode ser dividida. É como um grãozinho de imagem e que tem uma característica muito importante: tem somente uma cor.

Guarde bem. CADA PIXEL TEM SOMENTE UMA COR.

Qual o tamanho de um pixel? Um pixel armazenado num arquivo do seu disco ou pendrive não tem tamanho, tem somente informações sobre a sua cor. O tamanho do pixel é definido quando a imagem é exibida na tela do monitor ou impressa na impressora.
Para entender isso vamos ver imagens com diferentes quantidades de pixels. Olhe com atenção as imagens abaixo.
A primeira tem 16 pixels (4 de largura por 4 de altura);
a segunda tem 100 pixels (10 de largura por 10 de altura);
a terceira tem 400 pixels (20 de largura por 20 de altura) e
a quarta tem 4.000 pixels (200 de largura por 200 de altura).



Cada uma dessas imagens pode ser impressa em qualquer tamanho, desde um selo até um banner gigante. Quanto maior a imagem impressa maiores serão os pixels. Mais tarde veremos como isso funciona em detalhes.

Veja abaixo a imagem #4 ampliada.

O que é megapixel? Esta é outra palavrinha que é associada a imagens digitais e é usada como referência para se decidir por uma ou por outra câmera. Nem sempre de forma correta, mas isso vou explicar depois. A palavra mega vem do grego e é usada na física e na matemática para expressar um milhão de vezes alguma coisa. No nosso caso o pixel. Um megapixel, então, significa um milhão de pixels.

Na imagem #4, acima, ja vimos que a quantidade de pixels cresceu bastante. Imagine agora uma imagem com 2.000 pixels de largura e 2.000 pixels da altura. Multiplique um pelo outro e descobrirá que a quantidade de pixels desta imagem será de 4 milhões ou, para simplificar, 4 megapixels.

O que é aspect ratio? As imagens obtidas com câmeras digitais são retangulares e não quadradas como as acima. Elas têm, geralmente, a proporção 4:3 (leia quatro por três) o que representa a relação entre a largura da imagem e a altura de imagem. Dizendo de outra forma, a largura da imagem é um número multiplicado por 4 enquanto a altura da imagem é o mesmo número multiplicado por 3.

Vamos a um exemplo para ficar mais claro. Numa imagem com 1.600 pixels de largura e 1.200 pixels de altura, se dividirmos o 1.600 por 4 teremos 400 e se dividirmos 1.200 por 3 teremos os mesmos 400. Esta é uma imagem com aspect ratio 4:3.

O tamanho desta imagem, em megapixels, é obtido multiplicando a largura pela altura, o que dá 1.920.000 pixels ou 1,92 megapixels.

Mais adiante veremos quais os tamanhos de imagem poderemos usar para imprimir as fotografias e outros valores para o aspect ratio.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

meus netos - oito meses depois

Comecei este blog - cujo assunto principal ainda está indefinido - exibindo meus netos e, oito meses depois, volto a mostrá-los a quem passar por aqui.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

poupando o guincho

Depois de cinco meses sem postar nada, resolvi retornar com um assunto que movimentou o grupo de discussão Troller Clube durante a semana. Trata-se da patesca ou roldana que nos permite poupar o guincho do jipe em diversas situações.

Indispensável na caixa de ferramentas de um jipeiro, a patesca é uma máquina simples capaz de proporcionar o que na Física chamamos de vantagem mecânica. Temos uma vantagem mecânica quando uma força aplicada a um dispositivo é multiplicada por um número maior que um. Esta vantagem mecânica é bastante útil na trilha multiplicando a força do guincho para poupá-lo ou permitir seu uso em situações que excedam sua capacidade.

As alavancas são as máquinas simples mais elucidativas deste conceito.

A vantagem mecânica obtida com uma patesca depende da configuração adotada e é comum se fazer confusão entre uma configuração aplicada durante um resgate off-road e as configurações encontradas nos livros de Física para erguer pesos.

Para entender as vantagens do uso da patesca vamos observar algumas configurações mais comuns.


Configuração 1



Nesta configuração temos o cabo do guincho passando por uma patesca presa ao veículo a ser guinchado e retornando a um ponto de ancoragem no próprio veículo guincho ou fora dele. É importante que os cabos fiquem o mais paralelo possível.

As forças em um lado da patesca devem equilibrar as forças do lado oposto. No exemplo apresentado, uma força de duas toneladas, necessária para deslocar o veículo em apuros, é dividida por dois cabos cabendo uma tonelada para cada um deles. Como um dos cabos é o do guincho, esta é a força à qual o guincho está submetido. A outra força é aplicada ao ponto de ancoragem.

Neste caso a vantagem mecânica é 2:1 (dois para um). Isto significa que a força de arraste é o dobro da força no guincho e que a velocidade de deslocamento do veículo guinchado é a metade da velocidade do cabo junto ao guincho.


Configuração 2



Nesta configuração temos o cabo do guincho passando por uma patesca presa a um ponto de ancoragem distante(geralmente uma árvore ou outro veículo) e retornando a um ponto de ancoragem no próprio veículo que, neste caso, realiza um auto-resgate. É importante que os cabos fiquem o mais paralelo possível

No exemplo apresentado, uma força de duas toneladas, necessária para deslocar o veículo, é dividida por dois cabos cabendo uma tonelada para cada um deles. Do mesmo modo que na configuração anterior, um dos cabos é o do guincho e esta é a força à qual o guincho está submetido. A força total de tração sobre o veículo é de duas toneladas.

Neste caso a vantagem mecânica também é 2:1 (dois para um) e a velocidade de deslocamento do veículo é a metade da velocidade do cabo junto ao guincho.

IMPORTANTE! Se a extremidade do cabo for presa a um ponto de ancoragem fora do veículo (não está na ilustração), a vantagem mecânica será anulada completamente e o veículo estará sujeito apenas à força do guincho.


Configuração 3



Nesta configuração temos uma patesca presa a um ponto de ancoragem fixo (uma árvore ou um terceiro veículo) usada apenas para mudar a direção do cabo por comodidade ou necessidade.

As forças em todos os segmentos do cabo devem ser iguais. Se em uma extremidade do cabo tivermos duas toneladas, na outra extremidade também teremos obrigatoriamente duas toneladas. A força X no ponto de ancoragem fixo, necessária para equilibrar o sistema, não vem ao caso, mas será menor ou igual ao dobro da força no cabo.

Neste caso não há vantagem mecânica e a força de arraste é igual à força no guincho. A velocidade de deslocamento do veículo guinchado também é igual à velocidade do cabo junto ao guincho.


Configuração 4



Nesta configuração temos um resgate realizado com duas patescas. Uma delas presa ao veículo a ser socorrido e outra presa ao veículo guincho. A patesca próxima ao veículo guincho também pode ser presa a um ponto de ancoragem fora do veículo, mantendo-se o paralelismo dos cabos o mais possível. A figura acima ilustra o caminho do cabo indicando as forças em cada segmento.

Observe que em cada patesca temos um equilíbrio de forças e que tanto o veículo guincho quanto o veículo socorrido estão sujeitos a três toneladas. O guincho, no entanto, está sujeito a apenas uma tonelada.

Neste caso a vantagem mecânica é 3:1 (três para um). Isto significa que a força de arraste é o triplo da força no guincho e que a velocidade de deslocamento do carro guinchado é um terço da velocidade do cabo junto ao guincho.

A patesca próxima ao veículo guincho sendo presa a um ponto de ancoragem fora do veículo (não está na ilustração) diminui a chance de arrastar o próprio veículo guincho já que estará sujeito a apenas um terço da força total de tração.


Configuração 5



Esta configuração é semelhante à anterior com duas patescas, porém utilizada para um auto-resgate. Uma delas é presa ao veículo e outra é presa a um ponto de ancoragem distante, mantendo-se o paralelismo dos cabos o mais possível. A figura acima ilustra o caminho do cabo indicando as forças em cada segmento.

Observe aqui também que em cada patesca temos um equilíbrio de forças e que tanto o veículo quanto o ponto de ancoragem estão sujeitos a três toneladas. O guincho, no entanto, está sujeito a apenas uma tonelada.

Neste caso a vantagem mecânica também é 3:1 (três para um). Isto significa que a força de arraste é o triplo da força no guincho e que a velocidade de deslocamento do veículo guinchado é um terço da velocidade do cabo junto ao guincho.

IMPORTANTE! Se a patesca próxima ao veículo for presa a um ponto de ancoragem fora do veículo (não está na ilustração), a vantagem mecânica será anulada completamente e o veículo estará sujeito apenas à força do guincho.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

chegou a primavera!

Hoje às 12:44 (horário de Brasília) chegou a Primavera.

Do ponto de vista astronômico, o Sol, em sua trajetória aparente pelo céu (Eclíptica), passou pelo Equador Celeste marcando o Equinócio de Primavera para nós aqui do Hemisfério Sul e o Equinócio de Outono para os que estão do lado de lá do Equador.


Do ponto de vista biológico chegou a hora de procurar um parceiro ou mais (alguns têm este privilégio) e perpetuar a espécie.

Foto de Emanuel Valentin Correia / Olhares

Nessa luta pela perpetuação das espécies muitos brigam e até matam por um parceiro, mas muitos, inconscientemente, ajudam os não dotados de mobilidade a mandar seus gens aos parceiros distantes e se reproduzirem sem nunca terem se tocado. Pássaros e insetos se encarregam de polinizar as plantas que os alimentam numa coreografia que passa de geração para geração.

Foto de Valdir Rodrigues / Olhares

Como eu sempre digo, nosso dia-a-dia está repleto de Física, Química, Biologia, Astronomia, Matemática e muitas outras, em proporções diversas. Não adianta querer tratar cada uma separadamente. Vamos, então, curtir a Primavera em todos os seus aspectos.

Ano Internacional da Astronomia 2009

Em 20 de dezembro de 2007 a ONU proclamou 2009 como o Ano Internacional da Astronomia.


O Ano Internacional da Astronomia 2009 comemora os 4 séculos desde as primeiras observações telescópicas do céu feitas por Galileu Galilei. Esta será uma celebração global da Astronomia e suas contribuições para o conhecimento humano. Será dado forte ênfase à educação, ao envolvimento do público e ao engajamento dos jovens na ciência, através de atividades locais, nacionais e globais.

A Astronomia é uma das ciências mais antigas e deu origem a campos inteiros da Física e da Matemática. Teve papel fundamental na organização do tempo e do espaço explorados pela humanidade. Forneceu as ferramentas conceituais para a astronáutica, para a análise espectral da luz, para a fusão nuclear, para a procura de partículas elementares. Os observatórios sempre estiveram na fronteira da óptica, da mecânica de precisão, da automação, da detecção e processamento de sinais. Hoje telescópios no solo e no espaço captam informações em todas as faixas do espectro eletromagnético, desde os raios-gama à ondas longas de rádio. Ela teve e tem profundo impacto no conhecimento e é uma das mais refinadas expressões do intelecto humano.

Há um século, mal tínhamos idéia da existência de nossa própria galáxia e hoje sabemos que existem centenas de bilhões delas no limite de visibilidade do universo e revelamos sua desabalada carreira para todas as direções. Conseguimos medir com boa precisão a idade e a composição química do universo. Descobrimos um verdadeiro “zoológico” de astros, variando entre densidades mais altas que a do núcleo atômico até mais baixas que o vácuo de laboratório e ambientes com temperaturas de bilhões de graus ao zero absoluto. O céu é um imenso e diversificado laboratório de Física. Mostramos que a vida na Terra está intimamente ligada às estrelas, através dos elementos químicos que elas produziram e da energia que fornecem.

Há poucas décadas, a Astronomia revelou que todas as formas de matéria e energia tratadas pela Física são apenas uma minúscula fração do Universo, dominado pela matéria e energia “escuras”. Não tínhamos meios de demonstrar que as outras estrelas constituem sistemas planetários como o nosso, e em poucos anos já catalogamos mais de 200 planetas extra-solares. Neste início de um novo milênio, nos colocamos um novo desafio, o de detectar vida em outros planetas e de verificar se ela é um produto de leis naturais da evolução da matéria, como prediz o evolucionismo, ou requer uma intervenção externa, como grande parte da humanidade ainda acredita. Qualquer que seja a resposta, o impacto no pensamento humano será enorme e isso pode ocorrer em poucas décadas.

O interesse do público pelo espaço cósmico nunca foi maior, colocando as descobertas astronômicas na primeira página da mídia. O Ano Internacional se propõe a satisfazer a demanda do público por informação e por envolvimento. Não só ao longo do ano de 2009, mas através da herança desta celebração, criando canais de comunicação, programas educacionais a longo prazo e engajando jovens na carreira científica.

A estrutura em rede, com “nós” locais, nacionais e globais permitirá compartilhar recursos e trocar experiências. Ela se tornará um portal onde público, educadores e pesquisadores encontrarão todos os recursos de Astronomia existentes. A definição de metas e objetivos e a avaliação dos resultados permitirão a criação de métodos eficientes de divulgação científica.

As principais metas do IYA2009 são:
• Difundir na sociedade uma mentalidade científica.
• Promover acesso a novos conhecimentos e experiências observacionais.
• Promover comunidades astronômicas em países em desenvolvimento.
• Promover e melhorar o ensino formal e informal da ciência.
• Fornecer uma imagem moderna da ciência e do cientista.
• Criar novas redes e fortalecer as já existentes.
• Melhorar a inclusão social na ciência, promovendo uma distribuição mais equilibrada entre os cientistas provenientes de camadas mais pobres, de mulheres e minorias raciais e sexuais.

(Extraído do site do IYA2009)

terça-feira, 16 de setembro de 2008

carros em raio-x

Desde muito jovem eu gosto de carros e de desenho (não só disso e nem necessariamente nessa ordem), mas nesse assunto, algo que sempre me impressiona é um desenho em raio-x (ou cut-away) de um automóvel. Muito mais fanáticos e ligeiros do que eu, o pessoal da CARTYPE reuniu uma coleção magnífica desses desenhos em um post pra deixar nos favoritos. Desde uma Alfa Romeo 1954 até um Audi A3 Cabriolet ou um Dodge Zeo 2008.

Abaixo um Hammer H2 que pode ser visto bem maior se você clicar na figura.


Saindo do off-road (e alguém faz off-road com um Hammer desses?) vamos para a velocidade com uma Ferrai F40. Fantástica!


Também os logos, como este da PORSCHE, e um pouco da história de cada marca (e são muito mais do que se imagina) estão no CARTYPE.